terça-feira, 5 de outubro de 2010

Tarte Tatin Desconstruída


Fiquei surpreso com essa receita de Tarte Tatin. Ela acaba com o problema de durabilidade, podendo ser armazenada no freezer. Receita de Christophe Michalak, chef pâtissier do Plaza-Athenée em Paris.



  • 4 maças
  • 50g de mel
  • 30g de manteiga
  • 300g de açucar
  • 30g creme de leite fresco
  • 2 folhas de gelatina

Descascar e cortar as maças em cubos médios. Saltear com o mel e a manteiga até começar a amolecer. Reservar.


Fazer um caramelo com o açúcar. Adicionar o creme de leite e as folhas de gelatina previamente hidratadas.


Juntar o caramelo as maças.


Colocar a mistura em formas e levar a geladeira ou ao freezer.


Para servir, colocar as maças sobre um disco de massa já assada e esperar 2 horas para descongelar completamente. Acompanha muito bem uma bola de sorvete de baunilha.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Tarte Tatin

Famosa torta de maça invertida. Uma delicia quente acompanhada de uma bola de sorvete de baunilha.

6-8 Maças (dependendo do tamanho da panela)
300g Açúcar
50 g Manteiga sem sal
1 Limão Siciliano
1 Rolo de Massa folhada

Descascar as maças e cortar ao meio, retirando os caroços. Reservar.
Misturar o açúcar com um pouquinho de água e levar ao fogo numa frigideira de bordas altas até formar um caramelo claro.




Juntar as maças em forma de rosa. Regar com a manteiga derretida junto com o suco do limão. Levar ao forno por 5 minutos a 180°C.




Abrir a massa, cortar em formato redondo. Cobrir as maças, fazer pequenos cortes na massa para soltar o vapor e voltar ao forno por uns 20 minutos ou até dourar a massa.




Virar a torta sobre um prato com cuidado para não se queimar. 




Degustar ainda quente.


Versão para impressão.



terça-feira, 28 de setembro de 2010

Crème brûlée à la fève de tonka

Uma das sobremesas mais tradicionais nos Bistrots de Paris. Tradicionalmente prepara com favas de baunilha. É fácil e deliciosa.





- 450 ml Creme de leite fresco
- 5 Gemas de ovos
- 1/2 xícara de açúcar
- 1 Semente de Tonka (Cumaru)
- Açucar para polvilhar


Rende 6 porções


Misture o creme de leite com metade de açúcar e um pouco de Tonka ralada (somente um pouco aromatiza bastante). Leve ao fogo até a ebulição.






Enquanto isso, bata as gemas com o restante do açúcar até ficar branco.



Misture o creme de leite ainda quente a mistura de ovos, sem parar de bater e aos poucos (senão sua mistura vira omelete).


Distribua em recipientes pequenos e leve ao forno baixo (com a porta semi-aberta) em banho maria por 20 minutos, ou até o creme firmar.

No Forno Brastemp Goumand Vapor. Aquecer o forno com o vapor ligado a 150°C e levar diretamente. Não necessita banho-maria.

Retirar do forno, deixar esfriar. Colocar um plástico filme sobre os cremes e levar a geladeira.

No momento de servir, polvilhar com açúcar e queimar com maçarico. Alguns restaurantes levam o creme ao forno com grill ou a salamandra. Grave erro. O creme irá esquentar, o que estraga completamente o prato.


Bon Appétit!!



Semente de Tonka (Cumaru)


O cumaru é uma árvore neotropical de grande porte, que chega a atingir 30 m de altura e ocorre desde alguns países da América Central até o norte da América do Sul. É encontrada em toda região amazônica, incluindo a Amazônia brasileira. Seu valor comercial se dá pela utilização da sua madeira e das suas sementes.



O cumaru floresce durante a estação seca com variações que dependem do regime meteorológico. Os frutos amadurecem aproximadamente nove meses depois. As sementes de cumaru são coletadas do chão ao redor da árvore durante a estação de frutificação, fase que nem sempre é bem definida. Cada fruto contém uma semente, que é separada manualmente do mesocarpo e endocarpo.



A semente de Tonka ou cumaru é uma ótima substituta da baunilha. Seu sabor característico, com notas de anis, traz aromas sublimes aos pratos doces e salgados.

Espessantes - Roux

O roux (não confundir com aquela banda inglesa de electropop) é um espessante para molhos, sopas e ensopados que empresta a esses um sabor especial. Cozinhar a farinha em gordura desativa uma enzima que, se não for destruída pelo calor forte, interfere na habilidade de espessar desse ingrediente. Cozinhar a farinha também muda o sabor do cereal cru, tornando-o tostado e amendoado. Quanto mais o roux for cozido, o sabor e a cor se tornam mais pronunciados. 

Misture quantidades iguais de farinha de trigo e gordura (normalmente manteiga). Aqueça enquanto mistura. Ele deve ficar liso e úmido, lembrando areia molhada quando a maré abaixa. Cozinhe mexendo sempre para não grudar. 

Sabor e coloração do roux mediante tempo de cocção:

- Branco: sabor suave e pouca cor
- Amarelo: cor de palha dourada e sabor levemente amendoado
- Marrom: Marrom com sabor notavelmente amendoado
- Escuro: Marrom-escuro com sabor pronunciado





A mistura de roux deve ser adicionada aos líquidos a serem espessados aos poucos e mexendo sempre. Lembre: é melhor misturar roux frio ao líquido quente e roux quente ao líquido frio.



segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Bouquet Garni e Sachet D'épices

Combinação de vegetais, ervas aromáticas e especiarias que têm a finalidade de sublinhar e sustentar os sabores de prato.  Acrescentam sabor a fundos, molhos e sopas, imprimindo suavemente seu aroma no líquido.
O bouquet garni é feito de ervas e vegetais frescos, amarrados juntos. Tomilho, ramos de salsa, louro e alho-poró.



O sachet contém ingredientes como grãos de pimenta-do-reino, outras especiarias e ervas amarrados num saquinho de musselina ou etamine.



Use sempre estes compostos aromáticos para deixar seus pratos mais saborosos. Abuse da criatividade.

Paleta de Cordeiro de 6 horas

Este final de semana fiz um prato muito simples e extremamente saboroso. Pode parecer complicado preparar um prato que leva 6 horas para ficar pronto, mas o forno faz todo o trabalho.

1 Paleta de Cordeiro
10 Dentes de alho
2 Cebolas
2 Cenouras
300 ml Vinho branco seco
1 Bouquet Gani
Sal e Pimenta do Reino

Fazer furos na Paleta e inserir os alhos descascados.


Esfregar a carne com azeite, sal e pimenta.


Cortar as cebolas em meia lua, as cenouras em ao meio e colocar na panela.


Regar tudo com vinho branco e adicionar o bouquet garni.


Fazer uma massa com 50% de Farinha e 50% de água. Lacrar a panela com ela.



No fogão Brastemp Gourmand Vapor: Regular a temperatura para 150° C e o timer para 6 horas.
No fogão convencional: Colocar o forno no mínimo com uma colher de pau na porta. Não esquecer de ligar um despertador para 6 horas.


Depois de decorrido o tempo de cocção, o resultado será uma carne macia e suculenta. Você pode adicionar um pouco de água na panela para fazer o molho (se necessário). Eu engrossei o meu com um pouco de roux (em breve post).


Fica ótimo acompanhado com batatas e um bom vinho tinto. Bom proveito.


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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Tortilla Espanhola de Batata com Chorizo

A Tortilla é o prato mais famoso na Espanha. É servido nas refeições, como aperitivo, lanche da tarde e até fria no café da manhã (que por sinal é minha preferida).
É um prato rápido e fácil de fazer. Cada pessoa faz sua Tortilla de forma diferente. Os ingredientes principais são batatas, ovos e cebolas (opcional). Minha receita leva Chorizo em lâmina, que dá um toque mais apimentado.

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- 4 Batatas
- 5 Ovos
- 1 Cebola (opcional)
- 1 Chorizo pequeno (opcional)
- Sal e Pimenta do reino
- Azeite de Oliva (não precisa ser extra, pois vamos usar para fritar as batatas)

Cortar a cebola em meia lua. Cortar as batatas e o Chorizo em lâminas. Aquecer o azeite numa frigideira e fritar as batatas com a cebola até começar a pegar cor.

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Bater os ovos com sal e pimenta. Escorrer as batatas e adicionar aos ovos batidos, assim como o chorizo. Mexer bem.


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Levar a mistura para a frigideira untada com um pouco de azeite no fogo médio. Dourar um lado.


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Colocar um prato sobre a frigideira e virar a tortilla nele. Voltar para a frigideira e dourar o outro lado. Pronto!


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Receita rápida, fácil e deliciosa. Bom proveito.


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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A importância da alimentação no progresso humano – parte III – O antigo Egito

Na escrita hieroglífica, um mesmo signo – um homem levando a mão à boca – significa tanto “falar” quanto “comer”. Portanto, os antigos egípcios tinham consciência da ligação entre estas duas “oralidades”, a emissão das palavras e a absorção de alimentos, e da relação primordial que existe entre a vida e a nutrição, a ponto de os termos serem quase sinônimos na linguagem “real”, assim como metafórica.

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A saúde e a longevidade dependiam, no seu ponto de vista, dos prazeres da mesa. Se os “ensinamentos morais” dos sábios recomendavam controlar a higiene alimentar, o senso comum, todavia, preconizava que a pessoa que comesse muito não poderia deixar de ter boa saúde.
Assegurar a cada uma quantidade suficiente de alimentos representava uma garantia de ordem social para um Estado “ético” como aquele que reinava o faraó. É com certeza nessa respectiva que se deve interpretar a máxima de Ptahhotep, um sábio dos meados do terceiro milênio: “O homem que tem a barriga vazia é um [potencial] acusador.”, assim como o conselho dado pelo faraó Kheti a seu filho Merikare sobre a maneira de controlar rebeliões: “Um pobre pode se tornar um inimigo, um homem que passa necessidades pode se tornar um rebelde. Acalma-se uma multidão que se rebela com comida; quando a multidão está encolerizada, devemos encaminhá-la para o celeiro.”
As planícies do Nilo, periodicamente inundadas, produziam cereais em quantidade abundante e suficiente para consumo nacional e para exportação. O trigo e a cevada constituíam a base da alimentação e eram usados para a fabricação do pão e da cerveja; o pão de espelta era destinado às classes mais modestas.

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Conhecemos a preparação da cerveja no antigo Egito graças às cenas pintadas nas paredes de certas tumbas de particulares e às “maquetes” de cervejarias.
Todas as hortas produziam cebola, alho-poró e alho; a alface, às vezes muito grande, era consagrada, devido à sua forma, ao deus Min, protetor da agricultura e da fertilidade.
Laticínios, carne e peixe supriam os egípcios de proteínas animais. As águas generosas do Nilo alimentavam os ricos e os pobres. As várias cenas de pesca, representadas nas tumbas a partir do Alto Império, mostram uma grande variedade de peixes como o sargo, a tilápia, o peixe-gato, a carpa, o barbo e a enguia. 
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Colhia-se mel sobretudo no delta, onde as culturas muito extensas ofereciam um meio propício às abelhas e à apicultura. A utilização de plantas aromáticas na cozinha e na medicina é comprovada por diversas fontes: o zimbro, o anis, o coentro, o cominho, o funcho, o feno-grego com odor de curry e os grãos de papoula. (FLANDRIN, Jean-Louis MONTANARI, Massimo, História da alimentação, São Paulo, ed. Estação Liberdade)

terça-feira, 21 de setembro de 2010

PELOFINO IGT 2008 (LE PUPILLE)

Não conhecia esse vinho da região da Toscana. Foi uma surpresa muito agradável. Recomendo.
Importadora: Vinci




Produtor: Le Pupille
País: Itália
Região: Toscana
Safra: 2008
Tipo: Tinto 
Volume: 750 ml
Uva: Sangiovese (55%), Syrah (30%), Cabernet Sauvignon (10%) e Cabernet Franc (5%)
Vinhedos: Vinhedos com vinhas jovens de 10 anos localizados na região da Toscana perto do mar (Ilha de Elba) a 250 metros do nível do mar.
Vinificação: Vinificação tradicional em tanque de aço inoxidável com controle de temperatura (max 27º). 
Maturação: Não passa por barris de carvalho para destacar a fruta do vinho.
Temperatura de Serviço: 16 a 18ºC
Teor Alcoólico: 13,5%
Corpo: médio
Sugestão de Guarda: até 5 anos
Combinações: Massa, carnes, aves grelhadas acompanhadas de purê, risoto e polenta.



segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Medalhão ao molho de cogumelos e Batata Daupninoise

Final de semana com frio e chuva na Ilha Bela. O que fazer? Já para a cozinha.

Aproveitei a presença da minha amiga Izadora Ribeiro, chef e proprietária do Restaurante Le Bou (Rua Bandeira Paulista, 387 - Itaim Bibi - São Paulo - SP) e preparamos o almoço a quatro mãos.

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 Batata Daupninoise

- 2Kg de Batata

- 250g Parmesão ralado

- 250ml Creme de leite fresco

- 100g Manteiga integral sem sal

- 1 colher de sopa de mostarda de Dijon

- Sal e Pimenta do Reino

Cortar as batatas em lâminas finas e cozinhar no leite até atingir uma concistência mácia, mas ainda firme. Escorrer. Misturar o creme de leite com a mostarda.

Numa assadeira, intercalar camadas de batata temperada com sal e pimenta do reino, queijo parmesão, creme de leite e manteiga. Repetir no mínimo 3 vezes. Finalizar com uma camada der parmesão.

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Levar ao forno pré-aquecido a 180ºC por 20 minutos. Ligar o gril do forno ou subir a temperátura ao máximo para grátinar o queijo.

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Medalhão ao molho de cogumelos (para 4 pessoas)

- 150g Cogumelo Paris Fresco

- 150g Shitake

- 150g Shimejita

- 500ml Creme de leite fresco

- 100g Manteiga integral sem sal

- Q.B. Sal e Pimenta do Reino

- 1/2 Cebola picada

- Q. B. Salsa fresca picada

- 8 Medalhões de filé Mignon

 Limpar e cortar os Cogumelos Paris em 2. Saltear numa frigideira com manteiga até dourar. Temperar com sal e pimenta. Reservar.

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Limpar e cortar os Cogumelos Shimeji em lâminas.

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Saltear na mesma frigideira com manteiga, sal e pimenta. Reservar.

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Limpar e saltear o Shitake da mesma forma. Reservar.

Refogar a cebola na mesma frigideira, deixar murchar. Adicionar os cogumelos reservados. Adicionar o creme de leite e deixar reduzir um pouco. Temperar com Sal e Pimenta e finalizar com a Salsa picada. Opicional: Raspas de Limão Siciliano.

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Temperar os medalhões com sal e pimenta do reino. Aquecer uma frigideira ou chapa e selar com bem pouco óleo até dourar todos os lados. Levar ao forno pré-aquecido a 180º C para finalizar até atingir o ponto desejado.

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Retira os medalhões do forno, descansar por 5 minutos e adicionar aos cogumelos. 

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Bom apetite!

Lançamento Livro Mil-folhas

A jornalista, tradutora e escritora Lucrecia Zappi lança Mil-folhas em bate-papo na Livraria da Vila, em São Paulo, com a presença do crítico gastronômico Josimar Melo.
O livro, editado pela Cosac Naify com o apoio da doceria Dulca, proporciona um passeio geográfico, histórico e literário pela história dos doces. Fartamente ilustrado, é o sexto título da coleção Prismas, que traz aos jovens do século XXI assuntos do cotidiano, por meio de abordagem histórica, sociológica e cultural. Haverá sessão de autógrafos após o bate-papo.


LIVRARIA DA VILA [Shopping Cidade Jardim]
Dia 25/9, sábado, das 15h às 18h
Av. Magalhães de Castro, 12000 - São Paulo (SP)
Mais informações: (11) 3755-5811

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Receita Pão de Campanha

Pão rústico originalmente feito com Levain  ou Pâte Fermentée. Sabor único e original. Este pão é feito em duas etapas:

1ª Pâte Fermentée:

- 300g Farinha de trigo
- 6g de Fermento biológico fresco
- 6g Sal refinado
- 55g Água (pode ser mais ou menos, dependendo da absorção da farinha)

Juntar todos os ingredientes secos. Adicionar água e misturar até formar uma massa macia e maleável, não pegajosa.



Colocar num bowl untado com óleo e deixar crescer 1 vez e meia.
Retirar o ar.
Manter refrigerada por até 3 dias. O melhor é usar depois depois de 2 dias.

2ª Pão de Campanha

- 350g Farinha de Trigo
- 43g Farinha de centeio
- 43g Farinha integral
- 12g Fermento biológico fresco
- 50 a 60g de água
- 8g Sal
- 82g Pâte fermentée

Retirar a Pâte Fermentée da geladeira 30 minutos antes. Misturar os secos, os líquidos e adicionar a Pâte Fermentée. Bater a massa por cinco minutos na velocidade baixa e depois mais 5 minutos na velocidade média.



Deixar descansar numa superfície untada por 20 minutos, coberta com plástico.
Dividir a massa ao meio e fazer duas bolas. Deixar fermentar por 1h30.



Colocar numa assadeira untada, fazer os cortes, polvilhar com farinha de trigo.



 Assar em forno a 220ºC por 15 a 20 minutos.



(Eu estou usando o forno Brastemp Gourmand Vapor, assim coloco 4 minutos de vapor no começo. Se você não usa um forno com função vapor. Colocar uma assadeira com água na grelha mais baixa.)



Retira o pão e deixar esfriar sobre uma grelha.
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