- 4 maças
- 50g de mel
- 30g de manteiga
- 300g de açucar
- 30g creme de leite fresco
- 2 folhas de gelatina
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Tarte Tatin Desconstruída
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Tarte Tatin
Virar a torta sobre um prato com cuidado para não se queimar.
Degustar ainda quente.
Versão para impressão.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Crème brûlée à la fève de tonka
- 450 ml Creme de leite fresco
- 5 Gemas de ovos
- 1/2 xícara de açúcar
- 1 Semente de Tonka (Cumaru)
- Açucar para polvilhar
Rende 6 porções
Misture o creme de leite com metade de açúcar e um pouco de Tonka ralada (somente um pouco aromatiza bastante). Leve ao fogo até a ebulição.
Enquanto isso, bata as gemas com o restante do açúcar até ficar branco.
Semente de Tonka (Cumaru)
Espessantes - Roux
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Bouquet Garni e Sachet D'épices
Paleta de Cordeiro de 6 horas
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Tortilla Espanhola de Batata com Chorizo
Bater os ovos com sal e pimenta. Escorrer as batatas e adicionar aos ovos batidos, assim como o chorizo. Mexer bem.
Levar a mistura para a frigideira untada com um pouco de azeite no fogo médio. Dourar um lado.
Colocar um prato sobre a frigideira e virar a tortilla nele. Voltar para a frigideira e dourar o outro lado. Pronto!
Receita rápida, fácil e deliciosa. Bom proveito.
Versão para impressão
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
A importância da alimentação no progresso humano – parte III – O antigo Egito
Na escrita hieroglífica, um mesmo signo – um homem levando a mão à boca – significa tanto “falar” quanto “comer”. Portanto, os antigos egípcios tinham consciência da ligação entre estas duas “oralidades”, a emissão das palavras e a absorção de alimentos, e da relação primordial que existe entre a vida e a nutrição, a ponto de os termos serem quase sinônimos na linguagem “real”, assim como metafórica.
A saúde e a longevidade dependiam, no seu ponto de vista, dos prazeres da mesa. Se os “ensinamentos morais” dos sábios recomendavam controlar a higiene alimentar, o senso comum, todavia, preconizava que a pessoa que comesse muito não poderia deixar de ter boa saúde.
Assegurar a cada uma quantidade suficiente de alimentos representava uma garantia de ordem social para um Estado “ético” como aquele que reinava o faraó. É com certeza nessa respectiva que se deve interpretar a máxima de Ptahhotep, um sábio dos meados do terceiro milênio: “O homem que tem a barriga vazia é um [potencial] acusador.”, assim como o conselho dado pelo faraó Kheti a seu filho Merikare sobre a maneira de controlar rebeliões: “Um pobre pode se tornar um inimigo, um homem que passa necessidades pode se tornar um rebelde. Acalma-se uma multidão que se rebela com comida; quando a multidão está encolerizada, devemos encaminhá-la para o celeiro.”
As planícies do Nilo, periodicamente inundadas, produziam cereais em quantidade abundante e suficiente para consumo nacional e para exportação. O trigo e a cevada constituíam a base da alimentação e eram usados para a fabricação do pão e da cerveja; o pão de espelta era destinado às classes mais modestas.
Conhecemos a preparação da cerveja no antigo Egito graças às cenas pintadas nas paredes de certas tumbas de particulares e às “maquetes” de cervejarias.
Todas as hortas produziam cebola, alho-poró e alho; a alface, às vezes muito grande, era consagrada, devido à sua forma, ao deus Min, protetor da agricultura e da fertilidade.
Laticínios, carne e peixe supriam os egípcios de proteínas animais. As águas generosas do Nilo alimentavam os ricos e os pobres. As várias cenas de pesca, representadas nas tumbas a partir do Alto Império, mostram uma grande variedade de peixes como o sargo, a tilápia, o peixe-gato, a carpa, o barbo e a enguia.
Colhia-se mel sobretudo no delta, onde as culturas muito extensas ofereciam um meio propício às abelhas e à apicultura. A utilização de plantas aromáticas na cozinha e na medicina é comprovada por diversas fontes: o zimbro, o anis, o coentro, o cominho, o funcho, o feno-grego com odor de curry e os grãos de papoula. (FLANDRIN, Jean-Louis MONTANARI, Massimo, História da alimentação, São Paulo, ed. Estação Liberdade)
terça-feira, 21 de setembro de 2010
PELOFINO IGT 2008 (LE PUPILLE)
Importadora: Vinci
Produtor: Le Pupille
País: Itália
Região: Toscana
Safra: 2008
Tipo: Tinto
Volume: 750 ml
Uva: Sangiovese (55%), Syrah (30%), Cabernet Sauvignon (10%) e Cabernet Franc (5%)
Vinhedos: Vinhedos com vinhas jovens de 10 anos localizados na região da Toscana perto do mar (Ilha de Elba) a 250 metros do nível do mar.
Vinificação: Vinificação tradicional em tanque de aço inoxidável com controle de temperatura (max 27º).
Maturação: Não passa por barris de carvalho para destacar a fruta do vinho.
Temperatura de Serviço: 16 a 18ºC
Teor Alcoólico: 13,5%
Corpo: médio
Sugestão de Guarda: até 5 anos
Combinações: Massa, carnes, aves grelhadas acompanhadas de purê, risoto e polenta.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Medalhão ao molho de cogumelos e Batata Daupninoise
Final de semana com frio e chuva na Ilha Bela. O que fazer? Já para a cozinha.
Aproveitei a presença da minha amiga Izadora Ribeiro, chef e proprietária do Restaurante Le Bou (Rua Bandeira Paulista, 387 - Itaim Bibi - São Paulo - SP) e preparamos o almoço a quatro mãos.
Batata Daupninoise
- 2Kg de Batata
- 250g Parmesão ralado
- 250ml Creme de leite fresco
- 100g Manteiga integral sem sal
- 1 colher de sopa de mostarda de Dijon
- Sal e Pimenta do Reino
Cortar as batatas em lâminas finas e cozinhar no leite até atingir uma concistência mácia, mas ainda firme. Escorrer. Misturar o creme de leite com a mostarda.
Numa assadeira, intercalar camadas de batata temperada com sal e pimenta do reino, queijo parmesão, creme de leite e manteiga. Repetir no mínimo 3 vezes. Finalizar com uma camada der parmesão.
Levar ao forno pré-aquecido a 180ºC por 20 minutos. Ligar o gril do forno ou subir a temperátura ao máximo para grátinar o queijo.
Medalhão ao molho de cogumelos (para 4 pessoas)
- 150g Cogumelo Paris Fresco
- 150g Shitake
- 150g Shimejita
- 500ml Creme de leite fresco
- 100g Manteiga integral sem sal
- Q.B. Sal e Pimenta do Reino
- 1/2 Cebola picada
- Q. B. Salsa fresca picada
- 8 Medalhões de filé Mignon
Limpar e cortar os Cogumelos Paris em 2. Saltear numa frigideira com manteiga até dourar. Temperar com sal e pimenta. Reservar.
Limpar e cortar os Cogumelos Shimeji em lâminas.
Saltear na mesma frigideira com manteiga, sal e pimenta. Reservar.
Limpar e saltear o Shitake da mesma forma. Reservar.
Refogar a cebola na mesma frigideira, deixar murchar. Adicionar os cogumelos reservados. Adicionar o creme de leite e deixar reduzir um pouco. Temperar com Sal e Pimenta e finalizar com a Salsa picada. Opicional: Raspas de Limão Siciliano.
Temperar os medalhões com sal e pimenta do reino. Aquecer uma frigideira ou chapa e selar com bem pouco óleo até dourar todos os lados. Levar ao forno pré-aquecido a 180º C para finalizar até atingir o ponto desejado.
Retira os medalhões do forno, descansar por 5 minutos e adicionar aos cogumelos.
Bom apetite!
Lançamento Livro Mil-folhas
LIVRARIA DA VILA [Shopping Cidade Jardim]
Dia 25/9, sábado, das 15h às 18h
Av. Magalhães de Castro, 12000 - São Paulo (SP)
Mais informações: (11) 3755-5811